Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/wp-content/uploads/2017/02/reforma-do-ensino-medio-desmonte-educacao-inercia.jpg
No dia 17 de fevereiro de
2017 o texto final da Reforma do Ensino Médio foi publicado no Diário Oficial
da União. Com a Lei 13.415, que faz alterações nas Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, apenas matemática, língua portuguesa e inglês
serão disciplinas obrigatórias nos três anos de Ensino Médio. O currículo
ficará dividido em duas partes. Uma primeira será comum a todos os estudantes e
outra dividida no que o Artigo 36 da referida lei chama de “itinerários
formativos”, que se desdobram em: 1) linguagens e suas
tecnologias; 2) matemática e suas tecnologias; 3) ciências
da natureza e suas tecnologias; 4) ciências humanas e sociais
aplicadas; 5) formação técnica e profissional.
A principal questão a ser
destacada neste primeiro momento é a seguinte: ao contrário do que o governo
divulga, os itinerários formativos não serão necessariamente escolhidos pelo
estudante. Serão contemplados conforme as condições da escola em ofertá-los. A
premissa de escolha, especialmente em escolas públicas, portanto, é um engodo –
uma ficção. Diante do déficit histórico e estrutural de recursos humanos nas
escolas públicas, não é difícil prever o cenário nessas instituições. Por outro
lado, no ensino privado esse quadro poderá configurar-se como novo nicho de
mercado e até mesmo como bandeira de marketing tendo em vista que poderá
ofertar maior leque de itinerários.
O texto também informa
que a Base Nacional “incluirá obrigatoriamente estudos e práticas de
educação física, arte, sociologia e filosofia”. Nota-se que esses campos
não são chamados de disciplinas. Na realidade, também não serão obrigatórias,
já que poderão ser diluídas em outras disciplinas. O mesmo vale para áreas como
geografia, história e química, que também ficarão diluídas nos itinerários
formativos.
A diluição, portanto, não
afetará apenas as ciências humanas, mas o conjunto de disciplinas tradicionais,
excetuando matemática, língua portuguesa e língua estrangeira (inglês). Além
disso, no itinerário “formação técnica e profissional”, não haverá
exigência de formação em licenciatura para a prática docente. De acordo com a
Reforma, “profissionais com notório saber reconhecidos pelos respectivos
sistemas de ensino poderão ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação ou
experiência profissional”. Somado a isso, caso o estudante comprove
competência em alguns saberes práticos, “os sistemas de ensino poderão
reconhecê-las e firmar convênios com instituições de educação a distância”.
Dentre tantos absurdos dessa Reforma, portanto, três se destacam: 1) a diluição
de disciplinas estruturantes; 2) a falsa premissa da escolha no sistema
público; e 3) o atestado de notório saber.
A diluição e diminuição
de ciências que possuem uma rica fundamentação teórica construída ao longo da
história, aprofundará ainda mais os problemas atinentes à formação básica dos
jovens. Não menos impactante serão os danos epistemológicos e os prejuízos no
processo de construção de conhecimentos. O Ensino Médio se transformará em um
líquido indigesto e carregado de conteúdos sem nexos, isso porque um professor
de biologia, por exemplo, não é formado para trabalhar com química, e vice e
versa. A aberração será ainda maior com os pseudoprofessores e seus “obtusos
saberes”. Não é difícil imaginar no que isso vai dar. Uma aula de absurdos
ou balaio de parvoíce?
A formação do professor é
indispensável porque há saberes e competências que são específicos da docência.
Ensinar bem uma matéria não requer apenas saber o conteúdo – é preciso
compreender o complexo processo ensino-aprendizagem. Por isso, como aceitar um
“notório saber” desprezando a formação docente? Conselhos e
representações de categorias profissionais como da saúde admitiriam algo
similar em seus ambientes profissionais? Evidente que não. Isso demonstra
claramente a visão que este projeto (e outros como as OS’s na educação de
Goiás) tem de escola, de educação, de sociedade. Além dos problemas didáticos,
não resta dúvida que isso abrirá ainda mais brechas para contratações
emergenciais, minando concursos e deslegitimando o sentido dos cursos de
licenciatura.
Essa Reforma não tem nada
de ingênua. Ela deixará o campo aberto à “escola sem partido”. Engana-se
quem acredita que os prejuízos serão específicos à essa ou àquela disciplina. O
prejuízo abrange a Educação como um todo. Atinge especialmente os estudantes da
escola pública, que terão sua formação afetada e seu ingresso na Universidade
Pública ainda mais dificultado. Pior que isso é o sentido da própria formação,
que inevitavelmente se esvaziará de fundamento, de crítica e de coerência.
Retrocesso e desmonte são termos generosos para adjetivar essa reforma.
Levantar essa previsão de desmonte na educação, no entanto, não significa que
deixo de reconhecer os problemas atuais. Pelo contrário. Situações como essa
servem também para ampliar o debate sobre a situação da educação e,
evidentemente, sobre a formação do professor. Servem, inclusive, para revermos
o modo como discutimos o ensino e como a escola real aparece em nossos debates.
Como professor de um curso de licenciatura em Geografia, não poderia deixar de
acrescentar alguns pontos que dizem respeito a essa disciplina.
O curso em que trabalho é
ofertado na Universidade
Federal de Goiás e também possui a modalidade bacharelado. A
licenciatura, no entanto, é aquela que indiscutivelmente tem permitido maior
alcance dos egressos ao mercado de trabalho. Esse dado acompanha a disciplina
desde a sua institucionalização na Alemanha, em 1871, quando o primeiro curso
de graduação em Geografia foi criado para formar professores e atender as
demandas do ensino escolar, como explica o geógrafo espanhol Horácio Capel
(2012).
Se a função estratégica e
o importante papel da ciência geográfica no processo de colonização fossem os
fatores indutores de sua institucionalização universitária, Halford
Mackinder e seus colegas da Real Sociedade Geográfica não teriam
incentivado a expansão do ensino de geografia nas escolas do Reino Unido como
estímulo à criação de uma cátedra de Geografia e posterior institucionalização
de um curso superior. Ou seja, a grande demanda pela formação de profissionais
no campo da geografia vem das escolas. Outras formas de instrumentalização
dessa ciência, a exemplo de seu papel nas estratégias imperialistas, que
existiram antes mesmo de sua institucionalização universitária, realmente
pertencem ao arsenal de funcionalidade da geografia, mas não seriam capazes de
promover tamanha expansão como promoveu a demanda por formação de professores.
O fato é que não apenas a
geografia, mas outras disciplinas também expandiram seus cursos de graduação em
diversos países por esse mesmo motivo. No Brasil não foi diferente. Além da
geografia, cursos como história também foram (e são) criados principalmente
para atender as demandas do ensino escolar. Não muito distantes estão disciplinas
como a física, a biologia e a química, que também têm um forte vínculo com a
formação de professores. No que diz respeito a expansão dos cursos de
licenciatura, geralmente são acompanhados pela especialização característica de
cada ciência e também pela disseminação de laboratórios e/ou grupos de
pesquisas. Poucos, no entanto, são voltados para o ensino. A maioria sequer
considera a transversalidade da formação docente em suas pesquisas e práticas,
mesmo estando alocados em um curso de licenciatura.
Na maioria de nossas
instituições, a formação de professores e todo respaldo necessário a isso,
infelizmente vai sendo sobreposta por outras atividades. Os grandes projetos
geralmente não são direcionados necessariamente ao ensino. As prioridades são
outras. A escola e o mundo real da educação, nesse sentido, vão escapando das
teorias e se tornando cada vez mais abstratos. Diante disso, como defender uma
escola se em nossas discussões ela pouco aparece ou aparece abstrata? Qual o
sentido de cursos de licenciatura em institutos e faculdades nos quais as
prioridades não estão necessariamente voltadas à formação de professores? A
contradição é evidente.
Isso tudo demonstra que a
luta também deve acontecer no interior de nossas próprias instituições. A
Reforma do Ensino Médio acarretará efeitos não apenas na formação escolar, mas
também na formação do professor. É necessário questionar, portanto, o sentido
político da reforma, os interesses acobertados, mas também o modo como o ensino
é pautado na graduação. Um amplo debate deve ser feito nesse sentido. Ou
construímos esse canal de diálogo ou simplesmente seremos comandados por
interesses cada vez mais indiferentes à educação. Ou construímos uma estratégia
de luta ou teremos os cursos de licenciatura ainda mais esvaziados e
desvalorizados. Não menos prejudicados estarão suas estruturas complementares,
incluindo laboratórios, grupos de pesquisas, programas de pós-graduação,
centros de pesquisas etc., que sobrevivem muito mais em função das demandas da
graduação do que de qualquer outra coisa.
O modo como a Reforma do
Ensino Médio foi aprovada denota o autoritarismo do governo, mas também a nossa
incapacidade de organização e de luta no tempo correto. No final de 2016 os
estudantes ocuparam escolas e universidades, protestaram e tentaram dizer
alguma coisa. No entanto, além de serem desqualificados por parte de seus
próprios professores, tiveram sua mobilização enfraquecida até mesmo por
sindicados da categoria. A ocasião era propícia a uma efetiva mobilização nacional
envolvendo professores, estudantes e organizações relacionadas à educação. Mas
isso não aconteceu.
Os poucos professores que
ensaiaram algum tipo de mobilização, foram taxados de invasores. Se o
posicionamento daqueles que deveriam protagonizar as mobilizações foi brando, o
resultado não poderia ser diferente: a tácita imposição de um projeto que
escancaradamente vem entregando o país aos interesses das grandes corporações
está sendo imposta sem a devida resistência.
O momento suscita
organização e construção de uma estratégia de luta. Suscita capacidade de
diálogo e de proposição mesmo quando não se concorda com um determinado formato
de enfrentamento. O contraponto deve ser protagonizado não apenas por
professores de determinada disciplina, mas por todos. A Reforma do Ensino Médio
faz parte de um conjunto de ações que pretendem minar a formação básica e
tolher o pensamento crítico. Isso, como todos sabem, foi feito sem debate, sem
consulta e sem representatividade. Por esse motivo, ou construímos
coletivamente uma estratégia de ação, ou perderemos espaços que dificilmente
serão reconquistados. Ou promovemos um amplo debate com participação de
diferentes sujeitos da educação e setores da sociedade, ou deixaremos a
formação dos jovens ser ainda mais abalada. Ou lutamos agora, ou cairemos, mais
uma vez, na inércia da retórica e no labirinto das lamentações.
*Denis Castilho é
geógrafo e professor do Instituto de Estudos Socioambientais da
Universidade Federal de Goiás e colaborou com Pragmatismo
Político.
Referências:
CAPEL, Horacio. Filosofía y ciencia en la Geografía contemporánea. Una introducción a la Geografia. (Nova edição ampliada). Barcelona: Ediciones del Serbal, 2012.
CAPEL, Horacio. Filosofía y ciencia en la Geografía contemporánea. Una introducción a la Geografia. (Nova edição ampliada). Barcelona: Ediciones del Serbal, 2012.
Diário Oficial da União –
17 de fevereiro de 2017. Disponível em: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=17/02/2017&jornal=1&pagina=1&totalArquivos=440 (acesso
em: 18 fev. 2017).
Lei Nº 13.415, de 16 de
fevereiro de 2017. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/Lei/L13415.htm (acesso
em: 18 fev. 2017).
Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br
É claro e indiscutível que a educação é a base de um país, de uma sociedade, da formação de indivíduos pensantes e preparados para uma carreira profissional promissora! Um cidadão que tenha educação a seu favor,tem poder!É isso que afronta os governantes desse país que com essa reforma querem provocar um retrocesso na educação dos jovens! Está claro que isso é uma reforma mascarada, que para alguns possa parecer útil,mas quando colocada em prática acarretará muitos problemas, tanto na formação do indivíduo com a extração de matérias importantes,quanto na sua capacidade de ingressar em uma Universidade pública, que com certeza será dificultada ou até mesmo impossibilitada! Além disso, os cursos de licenciatura também serão atingidos como expõe o texto!
ResponderExcluirPorém,na minha opinião, manifestações como a ocupação de universidades e escolas não é algo que resolverá o problema, assim como não resolveu!Ocupando universidades, pessoas são prejudicadas sem suas aulas, principalmente em cursos mais extensos, e se nosso foco é a EDUCAÇÃO, esse ato é dispensável! Até porque estudantes não tem culpa dos atos do governo e não merecem ter suas aulas interrompidas por manifestações por parte de outros estudantes! É preciso debater, dialogar, propor, contestar mas de forma que nenhum cidadão seja afetado!
Aluna: Morghanna Nicoly 3ano H - TURNO MATUTINO - CPMG-HUGO
Ótimo, pois dá mais liberdade para que as pessoas possam escolher o que querem estudar e seguir focando no que realmente querem aprender para trabalhar, pois, com tantas disciplinas torna o estudo mais cansativo e sobrecarregado para os estudantes e resultado num grande índice de evasão escolar e consequentemente menos pessoas qualificadas. Quantidade de matérias não é sinônimo de qualidade e ainda mais quando são obrigatórias... (por que são direitos se eles são obrigatórios?). Essa liberdade é essencial para que mais a frente nós tenhamos mais eficiência educacional e consequentemente pessoas mais qualificadas, porém, deveriam mudar também a infraestrutura das escolas para se adequarem aos alunos em tempo integral, mas isso será uma discussão futura, cada avanço no seu devido tempo. É só olhar para países modelos de educação, eles têm a liberdade de escolherem suas próprias matérias e são os melhores em qualificação, fora que abre espaço para outras matérias que poderiam estar no meio escolar, como: psicologia, economia e coisas que as pessoas até estudariam, mas infelizmente há um peso de disciplinas enorme que consome energia estudantil e dinheiro para que seja possível outras disciplinas fazerem parte do ensino médio.
ResponderExcluirAluno:GUSTAVO BERTUNES QUIXABA 3ANO J - CPMG-HCR (NOTURNO)
Ao meu ver o novo ensino médio é uma coisa boa para nossos futuros jovens, pois assim eles iram fazer o que gostam e o que fazem de melhor. Além deles não se sobrecarregarem com tanta matéria, que muitas vezes desnecessárias, isso é um pequeno passo de liberdade e avanço aos nossos estudos. Mas para que isso ocorra bem e com eficiência precisamos de uma base de ensino melhor(pois o ensino do Brasil não é dos melhores), uma estrutura escolar melhor, até mesmo a alimentação dos colégios, o que adianta vir com uma proposta que talvez mudara nosso futuro, se não a uma estrutura para isso, mas espero que com o tempo isso possa melhorar, e assim criar novos indivíduos 'pensantes'.
ResponderExcluirAluna:Mariana Lourenço Moura 3º ano CPMG-HCR(MATUTINO)
Um país bem desenvolvido depende muito da educação dada ao aluno, quanto mais ele estuda aumenta mais a capacidade dele entender o mundo, a sociedade, os indivíduos, e é na escola que ele aprende a lidar com isso. Porém, estamos caminhando por estradas sinuosas no momento, e essa proposta de intervenção do ensino médio vem causando muito desconforto a alguns e conforto a outros. De certa maneira, a proposta tem uma ideia boa, pois com a diminuição das matérias irá tranquilizar mais o aluno e ele optará por escolher a matéria que bem entender, melhor para si, mas é aí que pode morar o erro, pois com a responsabilidade de escolher a matéria que bem entender ele pode tirar aquelas que são essenciais para ele como: filosofia e sociologia. E essas matérias que fazem o indivíduo questionar o que está vivendo, a não seguir no mesmo caminho que os outros, a questionar a sua realidade e não aceitar a verdade pronta e acabada, não aceitar os padrões estabelecidos pela mídia. E muita das vezes essas matérias podem ser chatas e desinteressantes mas são elas que abrem os nossos olhos e fazem a gente perceber o que está acontecendo em nossa vida, e é aí que os governantes podem estar interessados, pois com os alunos não questionando o que eles fazem, eles ficam livres pra voar como quiserem e a manipular toda a galera. Portanto, a nova medida proposta para o ensino médio é boa mas também precisa da atuação do aluno para com a mesma.
ResponderExcluirAluno: Gabriel Martins Cardoso 3º ano "D" CPMG-HUGO (Matutino)
A reforma do ensino médio trará consequências boas ou ate ruins, a questão do ensino técnico seria uma oportunidade de inserção do mercado de trabalho para os alunos do ensino médio, com ele o estudante vai lidar melhor com a profissão, tendo assim melhores oportunidades de entrarem do mercado de trabalho, ate mesmo para aqueles que não querem entrar em uma universidade. Já as matérias como sociologia, filosofia, artes e educação física serem deixados do currículo obrigatório do ensino médio, não seria um ponto positivo. Algumas dessas matérias é o que causa a opinião critica e os pensamentos sobre determinada situação, podendo prejudicar o estudante na sociedade em meios políticos econômicos entre outras.
ResponderExcluirAluna: Larissa Cristina Ales De França- 3anoG (matutino) CPMG-HCR
Acredito que é necessário que hajam mudanças na estrutura do ensino no nossa país, mas creio que o projeto que desejam implantar vem para alienar os estudantes, aos moldes do sistema educacional estadunidense, que visa tornar os estudantes mão-de-obra e deixa como consequência pessoas imbecilizadas que não são capazes de tomar decisões com bom senso. basta ver a eleição de Donalt Trump para ter certeza que a educação americana deixa muito a desejar.
ResponderExcluirPara termos educação de qualidade é necessário que se comece pela valorização dos professores e, principalmente, desenvolver senso crítico nos estudantes do pais.
ARTHUR RODRIGUES 3°E MATUTINO
Como toda reforma a pontos positivos e negativos, mas no meu ponto vista isso ira melhorar o ensino médio em nosso país , pois hoje temos um ensino médio totalmente defasado e muito precário.Com essa reforma poderemos ter profissionais mais capacitados em sua áreas pois não perderemos tempo estudando conteúdos que não acrescentaram nada em nosso dia-dia profissional. Mas como toda reforma terá que ser melhor estuda e mais discutida pois assim chegaremos em um resultado satisfatório.
ResponderExcluirJoão Henrique da Rocha M Jordão 3ºF (MATUTINO) CPMG-HCR
Nosso sistema de ensino é ultrapassado,mas esse sistema já não é o melhor e o mais atual possível,a vário prós e contras,como por exemplo os alunos decidirem desde cedo no que vão focar em sua carreira profissional e serão bons no que fazem pois terão experiência desde cedo,mas se tornarão ignorantes em relação a outros assuntos como discussões sociais e políticas,eu discordo com algumas matérias serem dispensáveis como Filosofia pois é algo que nos ajuda a pensar e refletir para formar uma opinião melhor e a Filosofia é a "mãe" de todas as matérias onde todas surgiram,eu sou contra a reforma pois o que querem aplicar já é ultrapassado
ResponderExcluirJairo José da S. Júnior 3°C (Matutino)
Acredito que o país deve sim e esta passando da hora de haver uma reforma na educação, mas ela deve ser bem pensada e bem elaborada, claro também saber as opiniões de nos estudantes, será que somos incapazes de pensar um rumo para educação pois hora nenhuma perguntaram nossa opinião. De certa forma algumas propostas são viáveis como o ensino técnico mas sera que o governo só quer mão de obra barata para o mercado? do mesmo modo sou a favor de tempo integral nas escolas e mais incentivos nos esportes mas será que as escolas públicas tem estrutura para isso, tanto para nos, como para os professores? acho que deve haver todo um incentivo principalmente aos estudos se não os alunos só se interessaram no curso técnico. Em relação as matérias sociologia e filosofia deixarem de ser obrigatórias, não acho viável pois são elas que montam nosso carácter critico, e montam nosso modo de encarar a realidade em relação ao meio em que vivemos, pois tudo envolve filosofia e sociologia, de certa forma todas as matérias a remetem. O governo tirando essas matérias de importância, não quer ter uma sociedade pensadora e critica em relação a politica? sera que o real proposito deles não é emburrecer a sociedade e ter uma sociedade alienada? Por isso tudo deve ser bem analisado de forma correta para se chegar a um acordo onde será realmente bom para a educação. Aluno: Rafael Barcelos 3°C Matutino
ResponderExcluirO maior argumento contra a reforma do ensino médio é que alienaria os estudantes. Mas, como explicar que hoje, com aulas de filosofia e sociologia, existem estudantes alienados, sem senso crítico, que não participam de minimas decisões escolares? Não acredito que esse seja o grande problema da reforma, visto que, o senso crítico não tem como única base aulas de sociologia e filosofia.
ResponderExcluirSobre o "atestado de notório saber", hoje existem também professores que possuem formação em suas áreas, mas realizam discurso aberto em sala de aula de que não gostam de dar aula e assim fazem refletir essa atitude em sua didática (ou na falta dela). Como estudante, me seria muito mais lucrativo um professor sem formação na área, mas com notório saber e vontade de dar aula do que aquele com formação e notório desinteresse.
O que me agrada é a questão da formação técnica: estudantes estão saindo do ensino médio sem a menor qualificação para o mercado de trabalho e sabendo que o trabalho de jovens para ajudar nas despesas da casa é estritamente comum principalmente em áreas pobres, seria benéfico.
Acredito que o grande problema dessa Reforma é os espaços em aberto: ninguém sabe ao certo como ela será aplicada e quais consequências serão observadas. A reforma deveria ter sido elaborada em sua maioria, a partir de pessoas que trabalham na área em todo o Brasil, não a partir de achismos. Existem muitas lacunas a serem preenchidas e diversos problemas a serem resolvidos no ensino básico para que tudo funcione como "planejado". Cabe a nós, aguardar.
Maria Eduarda Lôbo 3ºE
A reforma no ensino médio é uma polêmica pois tem o seu lado bom e o seu lado ruim, onde os alunos poderam escolher as materias a serem estudadas e assim poderam aprofundar mais em uma matéria especifica porém com isso pode acontecer de alunos deixarem de estudar matérias como sociologia e filosofia que são matérias essencias para o convívio social e lhe faz pensar sobre lados na sociedade sempre procurando buscar a melhor harmonia entre os cidadãos, e com isso a sociedade pode deixar de ser uma sociedade ativa que opina sobre as propostas e projetos para a cidade e assim os governantes fazerem oque bem entenderem com o povo e com as cidades, estados e o país.
ResponderExcluirGUILHERME BUENO 3 ANO "D" MATUTINO CPMG-HCR
CPMG-HCR
ResponderExcluirAluna: Maiza Mota dos Santos
3° ano D
Em um país que se diz democrático aonde a população decide as escolhas da vida, a decisão academia também tinha que se opcional. Com o projeto de reforma do ensino médio cada cidadão vai decidir a matéria que quer estudar, muito entraram de acordo outros nem tanto. Muito brasileiro ficaram preocupados com a decisão, a reforma vai trazer pontos positivos e negativos para a educação, talvez seja favorável ao ponto de chamar mais atenção dos estudantes, porém por outro lado a educação fica desigual para todos. Creio que a educação brasileira tem que ter sim uma reforma, mas não expirada em um país aonde vemos falha na educação com a grande maioria da população voltando em Donalt Trump, acho que a reforma tinha que parti de dentro da própria sala de aula, respeitando mais os professores, com investimentos financeiros entre outros. Talvez seja um grande jogo do governo para que futuramente não tenha muita pessoa qualificada, trazendo assim mão de obra barata.A educação tem que se desenvolve mas não vai conseguir com projetos tão radicais como esse.
Acredito que é de grande importância que haja uma mudança no ensino médio, pois cada pessoa quer seguir uma carreira , e existe matérias que são desnecessárias para algumas profissões , exemplo : quero ser policial militar e não vejo necessidade em aprender Química , na minha opinião para termos uma boa educação e necessário que o estado valorize mais os professores , Assim os professores vão estar mais dispostos a passar o ensinamento para os seus alunos
ResponderExcluirOZORIO P. CUNHA NETO 3°E MATUTINO
Sou totalmente a favor para a reforma do ensino médio, pois irá trazer muitos benefícios a sociedade, o individuo terá mas liberdade em suas escolha do que estudar e também ajudará a escolher de sua profissão no futuro, também terá como escolher o que gosta de fazer, nada melhor que fazermos o que gostamos e o que sabemos fazer de melhor. Aluna: Isabella Vitória Dias Maia 3°D Matutino CPMG-Hugo de Carvalho Ramos
ResponderExcluirCreio que essa nova reforma da educação no país vem para se alienar mais ainda os estudantes, criando alunos sem base de estudos, e se construindo uma sociedade sem conhecimento, fácil de se convencer e sem senso critico. Além das escolas não terem estruturas para receber essa nova reforma, dificultaria ainda mais a entrada em Universidades tanto particulares, quanto federais. Claro que a educação precisa de uma nova reforma, mas um reforma que melhore o ensino do país, não que a alienie.
ResponderExcluirHenrique Pimentel 3° J
Aluna: Gabriela Cristina 3°ano C (matutino)
ResponderExcluirApoio a reforma do ensino médio, eu acho que já passou da hora do nosso país da um jeito na educação, o Brasil nunca investiu na educação, o nível de aprendizagem só diminui ao passar dos anos. De acordo com o IBGE de 2000 a 2010 a taxa de analfabetismo diminuiu de 12,8% para 9%.
Mas não concordo com esse tipo de reforma que estão querendo colocar. Sim acho que os alunos tem o direito de escolher o que estudar, mas a diluição e a diminuição das matérias seria outro jeito de regredir os brasileiros nesses conhecimentos. Por tando o Brasil deve sim ter uma nova reforma, mas uma que melhore os conhecimentos dos brasileiros, e não uma para atrapalhar e retroceder o ensino.
Creio que a reforma do ensino médio possui propostas que não poderiam se aplicar na situação atual da educação brasileira.Mesmo com professores devidamente graduados e qualificados a educação brasileira é precária.No Pisa(Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) realizado em 2016, entre 70 países o Brasil ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª em leitura e na 66ª colocação em matemática.A reforma prevê que a exigência de formação em licenciatura não será necessária; o "notório saber" dos professores não é, e não será suficiente para um ensino médio ao menos decente no país.
ResponderExcluirAlem de que as matérias "não obrigatórias" possuem sua importância, por muitas vezes elas se relacionam, o que prejudicaria o discernimento dos alunos e acarretaria a dificuldade de desenvolver o senso crítico.
O Brasil precisa de reformas, não só na educação, mas em outras áreas; porém, precisa-se de reformas favoráveis para o desenvolvimento, não para o retrocesso.
Aluna:Izabela dos Santos Cardoso 3º"F" Turno:Matutino
Não estou tirando o fato de precisar reformular o ensino, mas estamos precisando urgentemente mudar essa forma de ensino no Brasil, para que cada cidadão do Brasil seja preparado para uma carreira profissional, um cidadão que tenha educação a seu favor. Hoje as escolas nao estão preparando os jovens para uma vida adulta, uma vida onde estaremos passando por varias discordia entre a sociedade e o governo, onde o governo acha que só eles tem a opnião deles e a sociedade nao tem fala, não tem poder.Esta claro que esta reforma é muito complicado, para algumas pessoas na sociedade essa reforma pode parecer util, mas infelizmente quando colocada em pratica essa reforma nada será facil, pois ao engressar em uma Universidade será mais dificil ou vai ser até mesmo impossibilitada e em alguns curso serão mais dificeis pois o seu ensino nao doi concluido corretamente. Não sou a favor da reforma pois tudo que estudamos hoje precisaremos no amanha, principalmente nas Universidades.
ResponderExcluirCPMG-HCR
Aluna: Isabella Ataides Marques
3º ano "K" NOTURNO.
Sabemos que é necessário uma reforma na educação, seja no ensino médio ou fundamental. Mas os métodos proposto por essa reforma não acrescenta qualidade no educação, e sim, subtraí a pouca qualidade oferecida pelo governo. Podemos entender desse modelo, um desesperada jorgada do governo, para sufocar a democracia e dificultar o acesso dos menos favorecidos. Aqueles que algum dia poderia fazer a diferença na sociedade, viraram marionetes daqueles que detém o conhecimentos, pois, onde já se viu, fazer historia sem tê-la conhecida. Aluno: Gabriel Souza Pinho; 3°Ano "F"; Matutino; CPMG-Hugo de Carvalho Ramos.
ResponderExcluir3°M
ResponderExcluirPode ser bom por que aquelas matérias vão ser mais estudadas podemos aprender mais sobre aquelas matérias que vamos estudar mais e também pode ser ruim porque tem algumas matérias que algumas pessoas nunca vão ver o. Brasil invés de melhorar a situação do pais fica colocando essas leis tem e que melhorar o pais não ficar inventando coisa.
A reforma do Ensino Médio no Brasil realmente é necessária se voltada ao real ensino, à educação de pessoas como cidadãos. O Brasil é o único país com apenas um modelo de ensino, precisa de mudança, porém o "novo ensino médio" concede prioridade à disciplinas consideradas mais importantes como: língua portuguesa, língua inglesa e matemática. Essa posição deve ser questionada, pois qual a real importância dessas matérias com relação às demais? Então, desvalorização de disciplinas como: arte, sociologia e filosofia que, de fato, contribuem com a cidadania e cultura. Ainda por cima essas disciplinas poderão ser diluídas em outras, mesmo alegando a obrigatoriedade de tais, uma falsa preocupação.
ResponderExcluirA principal questão, que é dar flexibilidade a forma de ensino, se torna uma propaganda atrativa, na teoria, pois na prática as vantagens de cursar um ensino médio com técnico e profissionalizante integrados se tornam ruins. O estudante passará por um rigoroso "processo de qualidade" definido pela instituição de ensino, que fará exames de aptidão para que ele possa cursar a área em que se destaca encaminhando-o para o determinado curso, mas o estudante não pode opar ou trocar de curso durante o período se ele não se adaptar. Vê-se que não há flexibilidade. Então o aluno estará se formando como trabalhador, segundo recomendações do Banco Mundial e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), observando que a preocupação está voltada para a economia, em formar uma população economicamente ativa, para impulsionar o desenvolvimento econômico sem se preocupar com a formação de cidadãos.
Não bastando, até a formação dos professores será "flexibilizada", os docentes não necessitarão ter formação específica na área que for lecionar. Se apenas for comprovada a competência e saberes práticos do profissional ele poderá ministrar aulas. E novamente o novo sistema de ensino médio desmerecendo o esforço de verdadeiros profissionais que se dedicaram e se dedicam a conquistar seus devidos lugares em salas de aula.
Concluindo que se trata de uma reforma voltada para o bem financeiro, excluindo os princípios de educação!
Aluna: Mariana C. Muniz Lima
Série: 3° ano Turma:M - noturno
Penso que, como o autor defende, é momento de reflexão, mas também de ação. A crítica é contundente e evidencia os prejuízos especialmente à escola pública. Precisamos melhorar a qualidade de ensino no Brasil, mais imitar um pais de primeiro mundo não vai nos ajudar porque o nosso país não possui uma infraestrutura adequada, a melhoria na educação se dá aos poucos e não de um forma tão radical, mais uma vez, precisa-se refletir muito sobre o assunto.
ExcluirAluna:Letícia Rodrigues
3ano E
Acredito que a reforma do ensino médio será uma mudança negativa,porque acabam alienando os estudantes tirando matérias que levam os mesmos a questionar sobre o mundo,com isso, faz com que os estudantes fiquem sem argumento para questionar o governo. Acho que precisa sim de uma reforma porém deverá ser muito bem pensada e planejada.
ResponderExcluirAline Santana 3E(MATUTINO)
Como tudo na vida esta reforma tem seus beneficios e seus maleficios , um dos beneficios desta reforma é o poder de escolha que o aulo(a) tera em escolher aquilo que é do seu agrado focando mais naquilo que deseja , em contra partida o/a aluno(a) nao tera o minimo enteresse em materias que nao serao obrigatorias tais como sociologia e filosofia ficando assim deficientes do conhecimento que geralmente abrange o estudo de toda uma sociedade , ficando a mercê de terceiros"representantes politicos" que possuem o conhecimento.
ResponderExcluirALUNO ; Kaoan Carlos Sousa
SERIE ; 3°D - MATUTINO
A reforma do Ensino Médio já devia ter acontecido há anos pois a qualidade do ensino ultimamente só anda decaindo. Professores não tem respeito, estudantes descompromissados, prédios inadequados, estragados, insuficientes, escolas sem laboratórios. Mas se com essas aulas "cansativas" o governo já não tem dinheiro para manter imagine então depois dá reforma que tem os cursos técnicos e etc.
ResponderExcluirNome: Nathalya de Jesus Lima
Série: 3° ano Novo (Noturno)
Atualmente, foi-se proposto a reforma do ensino médio com base de se "espelhar" nos países desenvolvidos, com ensinos escolares excelentes. Mais a questão é que o Brasil não é um país desenvolvido e isso não foi levado em questão, vemos o quão precária esta a educação brasileira, não só a educação mais sim as estruturas das escolas públicas.
ResponderExcluirSem falar do desprezo com as demais matérias artes, sociologia, educação física e filosofia, todas as matérias são indispensáveis para o nosso ensino. O governo propôs o novo ensino médio com o intuito de não dar mais aos jovens a oportunidade de se formar profissionalmente na faculdade , por isso estão sendo oferecidos cursos técnicos aos jovens depois que completarem o ensino médio. Em minha opinião em vez do País progredir na educação ele só está regredindo.
Futuramente os nossos jovens não terão mais a oportunidade que estamos tendo hoje.
Aluna: Ariany Gonçalves Ribeiro
Série: 3° ano Turma:M - noturno
É triste ver que o governo brasileiro quer tomar medidas que referem-se a maior população do país (os jovens e por fim estudantes) e também aos professores pois se as disciplinas mencionadas a cima deixarem de serem obrigatórias, onde é que o empregado professor ficará com a ausência do seu próprio trabalho? A maior questão que deveria ser levada em consideração é que tanto as matérias arte, filosofia, sociologia que não são mais citadas como deveriam ser e sim "atividades", as disciplinas que complementam os itinerários das áreas são separadas como menos importante para um estudante em seu "processo de escolha" para seu futuro. História, geografia, filo e sociologia, matemática e todas as outras são ensinadas como um todo nas escolas porque são elas que formam o indivíduo. São elas que formam o senso crítico do jovem e que mostram o real olhar do mundo atual. A sociedade se tornará alienada, mais que já é por falta de incentivo do próprio governo e essa sim será a Reforma do Ensino Médio: Lecionar os alunos com rótulos, na base do senso comum. Tudo se habilitará mais fácil para aqueles que poderão agir sem se preocupar com o que os cidadãos pensam, afinal, consolidar um pensamento em mentes jovens se tornará fácil. Há sim necessidade de mudanças no ensino das escolas brasileiras,mas essa mudança deve ser feita de maneira sensata e que ao invés de tirar, traga benefícios para os estudantes e que eles prosperem como cidadãos que tenham noção de tudo que acontece por trás de propostas que aparentam algo, mas na realidade e prática são totalmente diferentes. Quando é que ser corrupto deixará de ser profissão em nosso país? CPMG HCR Aluna: Vitória Muniz Turma: 3M Noturno
ResponderExcluirCreio que a reforma do ensino médio, será ruim para muitos alunos pois nem todos têm acesso a transportes no contraturno, como por exemplo alunos do interior que vão para escola de manhã/noite não tem a mesma disponibilidade do transporte, creio que o professor de uma escola pública é válido de conhecimento, como muitos dizem que o ensino é fraco porém creio que o sistema está tentando sabotar o método de ensino assim criando cidadãos sem o conhecimento de uma filosofia, uma sociologia, entre outras matérias que tem suas respectivas funções de conhecimento na formação de uma pessoa. A sociedade prega o bem, mas o sistema só alimenta ideias para criarem pessoas sem conhecimento submissas ao governo. É injusto um aluno de escola pública ter menos conhecimento com um aluno de escola particular que tem todo o apoio, concorrerem entre si. Acredito que este sistema só fortalece a classe média/alta da sociedade.
ResponderExcluirAluna: IZADORA CAMPOS GIROTO 3ºN Noturno
A reforma do Ensino Médio passou da hora de acontecer. Há muito tempo nossa educação está sofrendo e a cada ano piorando a qualidade. Professores desanimados por não poder praticar tudo o que aprendeu na formação e cansados do desrespeito e falta de compromisso por parte dos estudantes, escolas sem tecnologias, prédios sucateados e sem reparos, mobília inadequada, insuficiente e estragada, e o pior item de todos, muitos alunos na mesma sala.
ResponderExcluirAlem de que as matérias "não obrigatórias" possuem sua importância, por muitas vezes elas se relacionam, o que prejudicaria o discernimento dos alunos e acarretaria a dificuldade de desenvolver o senso crítico.
LUCAS ABRÃO 3°H
Em um país como o Brasil, é de extrema importância que haja uma reforma no Ensino Médio. Não concordo com esta mudança que foi instituída, pois, por mais que vários alunos não gostem de tais matérias elas tem total importância.
ResponderExcluirA nota de um aluno de escola pública irá cair cada vez mais em um vestibular, pois o Enem e todos os outros vestibulares continuam contendo todos os conteúdos.
Alunos de escolas particulares irão continuar com todos os conteúdos, tendo grandes chances de passar em uma Universidade Pública ou em qualquer outra, mas e os que não possuem dinheiro para pagar escolas particulares, não poderam ter esse benefício? Na minha opinião, está Reforma do Ensino Médio (como foi feita) não será algo que fará o país evoluir, é preciso que estabeleça melhorias.
CPMG-Hugo de Carvalho Ramos
Aluna: Tawanny de Oliveira Lacerda
Série: 3ºano C - matutino
Acredito que com a atual situação do Brasil esse recurso não seria viável para nos estudantes, e com as ações governamentais sobre essa questão, é pouco provável que queiram fazer o melhor para nossa educação, no meu ponto de vista esta sendo mais um jogo politico que uma solução eficaz para os problemas reais da educação do nosso pais, com talvez planos de ter adultos alienados no futuro , sem visão própria sob a sociedade.
ResponderExcluirLeilaine Lemos 3º g- matutino
A reforma do ensino médio certamente é um assunto que divide opiniões. Formar alunos, principalmente nas redes públicas de ensino, que em vários casos vem de famílias mais carentes, sem decisões e respostas para perguntas como “qual curso pretende fazer?” “qual carreira quer seguir?” é realmente preocupante. Formar um aluno no ensino médio sem a mínima noção de futuro e carreira não é lucro para o desenvolvimento do país. Porém se o aluno já segue no ensino médio as matérias que tem mais facilidade e interesse, ele será mais qualificado e entrará no curso superior e no mercado de trabalho com mais facilidade.
ResponderExcluirNo Brasil em geral, professores não tem o valor que merece, mesmo que afim de dar aulas sem ser na área de sua formação, no meu ponto de vista isso traria mais criticas, o que desvalorizaria ainda mais seu trabalho.
Ainda há muitas duvidas sobre a reforma, porém a necessidade de mudanças também é grande. Cabe aos estudantes não se prejudicarem ainda mais ocupando espaços públicos de educação, são importantes sim manifestos pacíficos para podermos ter voz nessas decisões que afetaram diretamente a nos, mas não perdendo mais aulas e ocupando escolas.
CPMG-HCR; Aluna: Marcella Arruda, 3° E matutino.
Deve-se destacar que a proposta exercida pela reforma em prol da educação, econtra-se insuficiente no ramo público devido a sua inépcia educacional nas instituições públicas e suas problemáticas de infraestruturas e professores mal remunerados.Que através deste,alunos que necessitam dessa base, mas não possuem elevado poder aquisitivo e optarão pelo serviço oferecido pelo governo ficarão à mercê das condições promovidas por essas instituições publicas em oferecer os "itnerários formativos" necessários para sua formação pedagogica.
ResponderExcluirOutrossim, devemos destacar a importância da destituição de matérias importantes para a formação ideológica e elevação do senso crítico, necessárias para evitar a subserviência e alienação da sociedade e por conseguinte não servir como "massa de manobra" política e midiático.
De tal forma, para que essa reforma seja bem vista e funcione em todas as camadas sociais, deve-se encontrar de forma harmoniosa e igualitária para todos os estudantes brasileiros inseridos em instituições publicas ou particular.
Aluno: Marcus Enrique Mesquita Lourenço 3ºA
Bom, não podemos negar que era necessário certa reforma em nosso ensino, contudo é necessário que projetemos tal reforma na realidade de nosso país. Ao analisarmos podemos notar sem muito esforço de que não apresentamos um ensino de qualidade e que nossa estrutura não é a adequada, visto isso, essa reforma deveria vir acompanhada de outras mudanças, mudanças na qualidade de ensino, aumentos nos investimentos na educação, incentivos para melhora na qualidade do ensino, sem isso teremos mais um sistema falho, mais um sistema em que deixa a desejar e não oferece grande parte do que promete, ou seja, voltaríamos as antigas cobranças que são feitas a tempos, tendo assim, um ensino de uma forma diferente, mas com os mesmos problemas e/ou até piores.
ResponderExcluirAluna: Pabline Rodrigues Martins 3°D Matutino CPMG-HCR
A reforma do ensino médio pode ser uma boa escolha para o futuro mas atualmente o que a educação precisa é de mais escolas, melhores professores e conteúdos para que a educação no país crescer e também alunos interessados a estudar. O governo precisa investir mais em educação, investir em mais escolas e professores e não privar gastos para economizar, é o conhecimento, o estudo que faz com que as pessoas cresçam, como também é o conhecimento que irá fazer nosso país crescer. Acredito que antes do governo implantar essa reforma do ensino médio, ele precisa conscientizar a população o quanto é importante estudar e o quanto é bom valorizar o estudo, o conhecimento,enquanto isso essa reforma só servirá para gerar discórdia e problemas para a população.
ResponderExcluirAluna: Tatyane Valentim Melo - 3° ano E, matutino.
- Luciano Eustaquio
ResponderExcluir- 3 ano ( L )
Diante de tais relatos que assim me deparo, é possível visualizar o futuro da educação brasileira, que por sua vez não nos deixa com a sensação de tranquilidade. Por exemplo, ao permitir que alunos que se destacarem, digamos assim, em alguma matéria, lhe atribuirá o direito de dar aula. Tal ato, em certo ponto de vista, desvaloriza o Ensino Superior. Entretanto, há mais casos, como o de permitir a "escolha" de certas matérias que os próprios alunos irão ver. Contudo, isto irá fechar os olhos do aluno para em volta, ou seja, é preciso que lhes são atribuído todo conteúdo, para que assim tenham uma visão ampla, e logo em seguida, se for de seu interesse, aprofundar nos respectivos conteúdos que mais lhe atribui prazer ( o ingresso de um Curso Superior, por exemplo ). O povo precisa ter uma visão ampla para que absurdos ocorridos por um grupo que se denomina "elite" não atribuam mais, uma falta de honestidade com o povo brasileiro... E é claro, que não só tenha uma visão ampla, mas que corra atrás de seus direitos!
- Luciano Eustaquio
- 3 ano ( L )
Esta reforma do ensino médio com certeza será um desastre na nossa sociedade. No nosso país, 80% das pessoas têm preguiça e não são acostumadas a estudar, são pessoas que se acomodam com pouco conhecimento e crescem desprovidas de sabedoria, tais pessoas que não se dedicam aos estudos e à escola, se dizem "estudantes" mas não fazem jus ao nome, e então o que serão dessas pessoas desinteressadas se nem mesmo a escola as farão estudar, no mínimo, o básico que qualquer pessoa do mundo deveria saber? Não é possível que o 'governo' seja tão ingênuo ao ponto de achar que todos irão passar a se dedicarem aos estudos, apenas porque agora podem escolher a matéria que tenha mais afinidade, os tais 80% daqueles "estudantes" irão com certeza escolher o que mais lhes convém, vulgo, o que é mais fácil de se aprender, tirando para longe de si, o ato de pensar e raciocinar. Criticamente falando, essa tal reforma, acabará de vez com a ideia de "ensino médio", onde deveríamos aprender o básico sobre TODAS as matérias, abrangendo todas as culturas, todos os tipos de pensamentos, e principalmente o crítico. Creio sem dúvidas alguma, que não será bom para o futuro dos jovens que viverão essa mudança.
ResponderExcluirAluna: Flaviane Martins
Série: 3 ano "i" Noturno
Acredito que essa é uma questão bastante complicada de se resolver , mas na minha opinião é necessário sim que haja mudanças na educação brasileira , mas não de uma forma tão radical quanto essa reforma do ensino médio. Até porque um país bem desenvolvido é conhecido pela educação que é dada a cada aluno e como se é valorizado os nossos professores, sejam eles professores de Química , matemática , educação física ou qualquer outra matéria . Porque por mais que algumas matérias não acrescentem tanto no curso que escolhemos para fazer em uma determinada instituição (faculdade) , mas é através de algumas delas como por exemplo: sociologia e filosofia (que são consideradas disciplinas inferiores a outras) é que somos orientados por nossos professores a formar a nossa opinião , seja ela critica ou não, e a construir também pensamentos sobre determinados assuntos tanto na nossa política , economia ou na sociedade de um modo geral.
ResponderExcluirAluna: Larissa Silva Rodrigues Neves
Série: 3 ano Turma: M - noturno.
é indiscutível que a reforma no ensino médio é necessária , porém a essa ideia má formada que eles estão tentando empurrar para nós pode e vai acarretar vários problemas na estrutura da base escolar. A separação de matérias de conhecimento filosófico e histórico vai criar cada vez mais cidadão superficial e momentâneo , que não é capaz de criticar seu mundo e se prende a uma estagnação vazia de saber , não conhecendo nem a historia do seu próprio pais e conhecimentos gerais sobre sua sociedade . a demanda de professores que irão atuar nas áreas as quais se formaram ficará cada vez menor,criando assim uma mobilidade de áreas , as quais um mesmo professor terá de atuar em matérias adjacentes aquelas que ele é formado , o que é notável a desvalorização da profissão. A desestruturação da base importante do ensino médio que é o conhecimento geral sobre o mundo ira desvalorizar ate o próprio ensino , que no Brasil será mais viável um adolescente trabalhar para sustentar sua casa do que praticar atividades extracurriculares , as quias são desvalorizadas pelo mesmo ate nos dias de hoje . A ideia vai valorizar mais o mercado consumidor e a desvalorização do pensamento critico do que a própria educação !
ResponderExcluirAluno:Felipe Gonçalves de Carvalho
Serie: 3° ano Turma : J -NOTURNO
Atualmente a reforma do ensino médio não dá perspectiva para muita gente que não vai fazer o vestibular. Não tem essa possibilidade de encarar, dentro do ensino médio, a especificidade de cada emprego, de cada mercado de trabalho e profissão. Com o ensino técnico, o estudante pode ter essa oportunidade de lidar com a profissão.
ResponderExcluirAluna : Thaelyze Mamédio Série : 3* ano Turma : I - Noturno
No que se refere à reforma no ensino médio, percebe-se falhas em diversos âmbitos, como no caso da divulgação de que os itinerários formativos seriam escolhidos pelos estudantes, pois, não será exatamente assim, uma vez que, serão ofertados dependentes da condição da instituição de ensino e tendo em vista o total descaso e desleixo de muitas das nossas escolas públicas, dá-se a imaginar que essa reforma somente trará mais complicações e constrangimentos. Além dos tais pseudoprofessores, que terão liberdade para darem aulas, sem nem mesmo terem licenciatura.
ResponderExcluirO que mais me preocupa é a formação dos futuros jovens que terão como consequência, conhecimento em áreas especificas, e assim, automaticamente, mentes fechadas.
Dessa forma, não só é preciso que a população se conscientize e perceba o quanto essa reforma nós trará danos, mas também se mobilize, saindo as ruas em um protesto pacífico, mostrando descontentamento, haja vista que é prejudicial ao ensino e pouco racional a ocupação de escolas e universidades.
Aluna: Jennifer David do Nascimento.
Série/Turma: 3°ano L.
Turno: Noturno.
Como tudo na face da terra tem seu lado positivo e seu lado negativo, a reforma do ensino médio, não poderia ser diferente. De certo o estudo é o que desenvolve um país e o faz andar para frente, visando sempre futuros melhores e mais comprometedores. O Brasil, como vários outros países, não é o melhor no quesito educação, dessa maneira, a visão futurística resta apenas para os estudantes, que sonham em estudos de qualidade e sempre procuram maneiras de fazer suas vozes serem ouvidas. Entretanto, alguma das vezes faz-se maneiras que podem vir a prejudicar outra pessoas, e essas maneiras, eu não aprovo. No meu ponto de vista, de fato a Reforma do Ensino Médio tem mais pontos negativos do que positivos, afinal, o que aprendemos no mesmo, levaremos para a vida inteira, fazendo o uso dele em tudo e qualquer tipo de coisa, isso inclui claro, qualquer tipo de exame. Se o ensino médio é um estudo aprofundado e somado do ensino fundamental, qual a necessidade de tirar a base de conhecimento que utilizaremos? Existem matérias fixas e opcionais, mas a verdade é, temos mesmo escolha? Sabemos mesmo escolher? O ponto é que algo positivo existe na reforma, mas o algo positivo, sem sombra de duvidas não nos afeta.
ResponderExcluirSérie: 3° ano. Turma: N - Noturno.
Nome: Izabella Souza Passos. N° 10.
Acredito que,como tudo tem seu lado bom, também tem seu lado ruim.Se por um lado é bom,se para alguns essa reforma é boa para outros não é! Essa reforma até pode favorecer os alunos,até parece interessante pelo fato de que o aluno vai poder escolher as disciplinas que mais tem afinidade para estudar,vai poder escolher uma área que seja compatível com a profissão escolhida pelo aluno. .Mas o lado ruim é que boa parte das disciplinas importantes serão deixadas de lado
ResponderExcluirFabio f.Gondim 3° ano Turma:N - noturno
A reforma do ensino médio é péssima para escolas públicas, pois a maioria delas não tem recursos para arcar com essas mudanças. O nosso ensino precisa muito mais atenção do estado, reformas e investimentos. E essas matérias que serão opcional, são essenciais para a formação do indivíduo, assim como para a formação de senso critico. O exame nacional do ensino médio cobra essas matérias que serão opcionais, e ai como vai fazer?
ResponderExcluirLaura, 3°M, Noturno
Se fôssemos conscientes da tamanha importância das matérias datadas como opcionais e fizéssemos mesmo sendo opção não fazê-las não haveria impacto algum, embora somos seres acelerados que se desligam para necessidades e por conta disso somos manipulados muitas vezes por fracos argumentos governamentais que dizem ser o melhor para nós os estudantes más o que realmente se interessam é a alienação dá sociedade assim quanto mais mentes de pouco questionamento é mais aceitação facilitaria qualquer atitude tomada por eles.
ResponderExcluirAluna: Êmily Valadares de Oliveira
Turma: 3° "N"
Aluna: Evelyn Fernandes
ResponderExcluirSérie: 3º ano K
Extramamente importante, principalmente para os mais pobres. É uma oportunidade de inserção no mercado de trabalho”. Outro ponto positivo é a possibilidade do estudante escolher a trajetória de ensino.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEstá claro que, com a Reforma do Ensino Médio, os estudantes poderão escolher qual matéria focar e que tem a ver com a sua futura Formação. O que ao meu ver é uma coisa boa. Mas devemos pensar também o outro lado. Com a Reforma, disciplinas que nos levam à pensar, à criar nosso senso crítico, serão deixados de lado. Matérias como Sociologia e Filosofia são essenciais para um estudante que busca entender e saber defender suas ideias. Ao excluírem, principalmente essas disciplinas, a forma de pensar de todos serão a mesma (o chamado senso comum). E isso o governo adoraria, pois a sociedade não pensaria direito e iriam fazer o que ele pedisse, sem ao menos se perguntassem se isso era realmente o correto. O único modo é estudarmos mais sobre, debater essas ideias e achar uma boa solução para o assunto. Cabe à nós o que é melhor para o nosso futuro!
ResponderExcluirAluna: Kimberly de Oliveira Lima 3° ano H (Matutino) CPMG-Hugo de Carvalho Ramos
Concordo plenamente com os pontos abordados pelo autor, a reforma é retrógrada e visa basicamente incapacitar ainda mais as escolas públicas, com um tecnicismo mobilizador e abrindo espaço para pessoas incapacitadas ("com um amplo conhecimento") dar aulas sem uma formação específica, o que demonstra a "ignorância" do governo em relação ao papel do professor, que tem uma função indiscutível em relação à formação social e critica de seu alunos, mas a reforma trás escrito em suas entre linhas que não quer um cidadão crítico e capacitado, ela quer um cidadão com curso técnico que possa compor uma massa de manobra diante as manipulações governamentais, além de uma mão de obra barata e desqualificada.
ResponderExcluirE os alunos das escolas particulares com certeza continuaram a ter acesso a todas as matérias.
Aluno: João Paulo Amorim
Série: 3º ano
Turma: B- matutino
Eu não concordo no Brasil ainda falta muito o que melhor em infraestrutura e investimentos na melhora da educação básica.
ResponderExcluirA maioria diz que as escolas poderão oferecer um ou mais itinerários formativos como opção aos estudantes, não diz que em cada escola haverá os cinco tipos de itinerários. Isso significa que na escola que você irá estudar pode ser oferecido apenas um ou alguns desses itinerários, o que reduz as suas possibilidades de escolha.
Não existe excesso de disciplinas na educação básica brasileira, o que ocorre, além de todos os problemas de falta de investimento e infraestrutura a dificuldades dos jovens de se manter na escola, é o fato de existirem 13 disciplinas que não significaria (ou não deveria significar), por exemplo, que para cada uma delas deva haver uma prova, um trabalho de casa e nem mesmo uma aula em separado, pois isso toma muito tempo e os aulos perdem o interesse.
RODNEY P. S. FILHO 3°ANO B CPMG-HTC
TURNO:MATUTINO
Acredito que nosso país necessite de uma nova reforma de ensino. A reforma do ensino medio e um excelente começo, onde o aluno tem a possibilidade de se aprofundar em uma area especifica,como por exemplo, matematica, ciencias da natureza, dentre outras. Porém essa reforma tem seus beneficios e maleficios...levando em conta que o aluno estude somente outras materias e esqueça de filosofia e sociologia, que sao materias essenciais para um bom convivio sociaL, assim deixando de ser uma sociedade critica, que opine, que mantem seus objetivos e propostas perante ao governo. ALUNO: Matheus Santos Ribeiro... 3 ano "H" MATUTINO
ResponderExcluirDe acordo com o meu entendimento, é sim bem-vinda uma reforma no ensino médio, porém ela não virá a funcionar caso o ensino de base (fundamental I e fundamental II) não sofram alterações, pois o aluno de ensino médio apresenta dificuldades não na disciplina e conteúdos do ensino médio, mas na interpretação, ou em calculo básico, na história que não foi bem trabalhada, uma má alfabetização. Então, no fim essa reforma trará ao invés de facilidades para o ingresso na faculdade, uma piora no aprendizado e exclusão/desigualdade maior, principalmente para jovens de baixa renda. Seria uma metodologia mascarada para continuar com as desigualdades e falta de senso crítico, conhecimento? Ou até uma implementação do "Escola sem Partido" que elimina em ""80 porcento"" os debates em sala de aula?
ResponderExcluirAluna: Anna Júlia R. Andrade 3°C-Matutino CPMG.